por aqui me perco, a música, minha companheira nestes tempos, soa melhor e com outro sentido, a última incursão por estes montes foi em maio, fiz 43 kms, 27 dos quais numa subida contínua até aos 1.200 metros de altitude, no trevim. iniciei o devaneio na louzã e lá fui subindo...a sensação é sempre a mesma, é como o repetitivo das coisas amadas que não cansam nunca, aproximar-se do cimo a sabê-lo é largar o controle das emoções e a conversa a sós com a montanha, dá-te força para continuar...
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